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A TRANSIÇÃO DO VAREJO FÍSICO TRADICIONAL

 

As compras online podem ser o futuro do varejo, mas quem disser que o varejo físico não pode ser criativo provavelmente nunca visitou a Showfields , uma nova loja conceitual de varejo de quatro andares localizada na cidade de Nova York, que está experimentando um modelo que combina estrategicamente o varejo físico e digital e já está sendo encarada como um divisor de águas no varejo. Combinando lojas pop-up com exposições de arte, experiências teatrais, eventos comunitários, hospedagem, bebidas e alimentos, é uma plataforma para marcas menos conhecidas, somente on-line, com crescentes seguidores nas mídias sociais., para atender clientes no mundo real onde o consumidor pode tocar, cheirar, provar, e experimentar todos os produtos e obras de arte em exposição. O acesso é gratuito e as filas são gigantescas.  

 

 

 

 

Em tempos de transição do setor de varejo descrita como "a era dos criadores para a era dos curadores”, os consumidores são constantemente inundados com um volume esmagador de produtos de uma lista interminável de marcas, os idealizadores da Showfields viram uma abertura para examinar as opções e ajudar na descoberta. O futuro do varejo não é ser tudo para todos. “É sobre alguém entrando no seu espaço e sentindo que você o selecionou apenas para eles. Quando você faz isso corretamente, quando alguém entra e se sente visto, essa é a mágica do varejo”, diz Katie Hunt idealizadora do espaço.

A cada seis a oito semanas uma nova história é apresentada por atores (não vendedores) treinados para contar a história das marcas em destaque, de onde elas vieram e por que são importantes. Os atores também incentivam os convidados a interagir com a marca e ao final da jornada pela exposição, os produtos são exibidos para compra em um espaço chamado "The Lab", semelhante a uma loja de presentes em um museu.

“Se você me perguntar por que os clientes entram menos nas lojas de varejo, é porque eles estão tendo dificuldades para conseguir o que querem, e o que eles querem é comodidade, comunidade, conexão e curadoria"

 

 

 

Leia mais em Forbes e Business Insider 

 

 

 


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