Com os sistemas existentes “desmoronando”, o medo se tornou um catalisador de posturas excêntricas e de ultra imediatismo. Impacientes com a conformidade, este grupo encontra no caos, na desordem e na divergência uma tábua de salvação, reagindo com provocação e crítica à fadiga de ideias conservadoras de beleza, felicidade e bem-estar e rejeitando a “hipernormalização” da hipocrisia.

Em uma oposição ao perfeccionismo brando estimulado pelo Instagram, se descobrem em uma zona onde tudo parece possível e onde várias realidades e padrões podem co-existir ao mesmo tempo. Apaixonados pela auto representação, deixam de lado os questionamentos racionais sobre como será o amanhã pois o que importa é existir aqui e agora.

Mood: A noção de que existe um padrão universal de beleza é redefinida pelos olhos de quem vê. À medida que nos cansamos da conformidade e da homogeneidade, é aumentado, exponencialmente, o desejo de refletir a singularidade do indivíduo. O papel do “belo x feio” é desafiado;  a rédea da criatividade está solta e os elementos de estilo são usados para subverter os resultados visuais. Seja surreal ou no mínimo “estranha”, o que foi uma falha ontem pode ser a tendência mais forte de amanhã.