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Instituto Alinha: Por relações justas de trabalho na cadeia da moda

 

Os consumidores do mercado de moda querem mais transparência. Querem saber mais a história por trás da roupa que consomem. O Instituto Alinha atua exatamente nessa esfera, uma empresa social que desenvolve melhorias das condições de trabalho e de vida de costureiras e costureiros. Trabalha, desde 2014, auxiliando empreendedores de pequenas oficinas de costura a se alinharem e regularizarem seus negócios visando ter uma produção mais justa de trabalho, combatendo a exploração, garantindo preços e prazos mais justos.

 

 

Além desse trabalho de regularização o instituto realiza, também, a conexão de confecções, marcas e estilistas interessados em contratar essas pequenas oficinas através de uma plataforma. Em 2018, o Alinha iniciou a construção do primeiro sistema de Blockchain brasileiro na moda, com o intuito de garantir a participação dos consumidores nessa missão, tornando essas relações cada vez mais transparentes. Com essa tecnologia o consumidor pode, através da etiqueta “Tag Alinha”, inserir o código no cadastro do site e acompanhar exatamente de onde veio seu produto e para onde foi seu dinheiro.

 

 

Atualmente o Alinha trabalha assessorando oficinas em São Paulo e grande SP como diz sua fundadora Dari dos Santos “Até hoje atuamos em 58 oficinas de costura, impactando diretamente 228 costureiras e costureiros. O número de oficinas que atingem os critérios mínimos estabelecidos e ficam disponíveis na plataforma varia a cada visita de compliance. ”

Leia a entrevista completa com Dari dos Santos no site da Abest e Fashion Forward . Saiba mais em alinha.me

Fotos site Alinha

 


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